Para se obter sucesso no Xadrez, é indispensável o planejamento de uma boa estratégia, algo que vá fazer a diferença em relação ao seu adiversário. Muitos são os fatores para montar uma estratégia eficaz, levar em consideração o posicionamento das peças, tanto suas, quanto a do seu adversário, o valor de cada peça, sacrifícios necessários a se fazer, momento de avançar, de recuar, a ocupação do centro do tabuleiro, que propicia ao jogador ter mais opções de ataque e defesa em determinado momento do jogo.
As considerações que um jogador leva em conta durante o jogo podem influenciar diretamente na sua estratégia, uma vez que, em uma partida de Xadrez existe a possibilidade de reviravoltas, e sem muito tempo para pensar, o jogador precisa mudar a sua estratégia. De uma forma direta, é aconselhável que uma vez definida a estratégia, é preciso tentar ao máximo mantê-la até o fim do jogo.
Algumas táticas são feitas a partir da pontuação de cada peça no tabuleiro, sendo o valor dos pontos os seguintes:
Peão - 1 ponto
Cavalos e Bispos - 3 pontos
Torre - 5 pontos
Rainha - 9 pontos
Cavalos e Bispos - 3 pontos
Torre - 5 pontos
Rainha - 9 pontos
Vendo então a estratégia por pontuação, entramos em um dilema, para alguns autores especializados em escrever sobre Xadrez, o Rei é a peça de maior valor, sendo ele um valor absoluto, ou seja, perdendo-se o rei, acaba o jogo.
Já outros autores afirmam que, o rei é geralmente mais poderoso que uma peça menor (cavalo ou bispo), todavia, menos forte que uma torre, então o seu valor de combate às vezes é estimado em quatro pontos.
Entretanto, o básico de uma boa estratégia é cuidar bem de seus peões, pois são eles a receberem o primeiro ataque na maioria das vezes, logo, ficando sem eles, as suas principais peças ficam vulneráveis. A estrutura de peões é relativamente estática e sua formação deve estar de acordo com a orientação estratégica que um enxadrista está seguindo no transcorrer de um jogo. Fraquezas nesta estrutura, tais como peões dobrados, isolados ou atrasados são, na maioria das vezes, de natureza permanente e devem ser sempre evitadas.
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