FREEBSD
https://www.freebsd.org/
OPENBSD
https://www.openbsd.org/
GHOSTBSD
https://ghostbsd.org/
DRAGONFLYBSD
https://www.dragonflybsd.org/
NETBSD
https://www.netbsd.org/
TRUEOS
https://www.trueos.org/
OS108
https://os108.org/
OPENINDIANA
https://www.openindiana.org/
MIDNIGHTBSD
http://www.midnightbsd.org/
FREENAS
https://www.freenas.org/
PFSENSE
https://www.pfsense.org/
ORACLE SOLARIS
https://www.oracle.com/br/solaris/solaris11/
Minix3
http://www.minix3.org/
Guia de administração ZFS
https://docs.oracle.com/cd/E24849_01/html/820-0447/zfsover-2.html
FreeBSD handbook
https://www.freebsd.org/doc/pt_BR/books/handbook/
UNIX: Comandos em arquivos
Comandos básicos
Os comandos a seguir implementam operações básicas em arquivos:
ls : listar o conteúdo do diretório corrente (ou de um diretório dado).
rm : remover arquivos.
mv : movimentar arquivos.
cp : copiar arquivos.
cat : apresentar o conteúdo de arquivos.
more : visualizar o conteúdo de arquivos (paginado).
ln : criar links (atalhos).
Os comandos usados para navegação na árvore de diretórios são similares aos usados em outros sistemas operacionais:
pwd : indica qual o diretório corrente do shell.
cd : troca de diretório:
cd dir : muda para o diretório dir
cd .. : muda para o diretório pai imediatamente superior.
cd - : volta para o último diretório visitado.
cd ~user : vai para o diretório HOME do usuário indicado.
cd : volta ao diretório HOME.
mkdir dir : criação do diretório dir.
rmdir dir : remoção do diretório dir.
Informações em arquivos
Vários comandos permitem obter maiores informações sobre arquivos e sistemas de arquivos. Eis os principais:
stat : detalhes sobre um arquivo ou diretório (i-nodes).
file : identificar o conteúdo de um arquivo, analisando-o.
whereis : indica onde estão os binários, fontes e páginas de manual de um comando dado.
touch : atualiza a data de um arquivo (o cria, se não existir).
which : indica o caminho completo para o comando dado.
du : indica o espaço usado em disco pelos arquivos ou diretórios dados.
df : informações sobre os sistemas de arquivos disponíveis na máquina e sua ocupação.
tree : apresenta na tela uma estrutura de diretórios, com ou sem os arquivos.
Compressão de arquivos
Tradicionalmente, a compressão de arquivos em UNIX é feita em dois passos:
Aglutinação dos arquivos e diretórios em um único grande arquivo, usando o comando tar.
Compressão do arquivo único, usando comandos como compress, gzip ou bzip2.
O comando tar é bastante antigo, e significa Tape ARchiving (tar também é “piche” em inglês, o que sugere o processo de aglutinação). Ele era muito usado para copiar diretórios em fitas magnéticas. Com as opções adequadas, permite guardar diversos arquivos e diretórios em um único arquivo. Sua sintaxe básica é:
Para criar um arquivo .tar: tar cvf arq.tar dir1 dir2 dir3 …
Para abrir um arquivo .tar: tar xvf arq.tar
Para listar o conteúdo de um arquivo .tar: tar tvf arq.tar
As principais opções do comando tar são:
c : criar um novo arquivo .tar com o nome indicado
x : extrair dados do arquivo .tar indicado
t : listar o conteúdo do arquivo “.tar”indicado
v : verbose, mostra detalhes na tela sobre o que está sendo feito
f : indica que o próximo parâmetro é o nome do arquivo .tar a ser usado. Caso não seja indicado, é usado o conteúdo da variável $TAPE, ou o arquivo /dev/rst0 (fita magnética).
z : para comprimir/expandir os arquivos tratados usando o comando gzip (ver abaixo).
Z : para comprimir/expandir os arquivos tratados usando o comando compress (ver abaixo).
Após feita a aglutinação, pode-se compactar o arquivo usando-se um dos comando abaixo:
“compress” : compactador standard do UNIX, hoje em dia pouco usado, mas presente em todas as plataformas. Gera arquivos com extensão “.Z”.
“gzip” : GNU-Zip, um compactador extremamente popular, é muito eficiente. Gera arquivos com extensão “.gz”.
“bz2” : De uso recente e ainda pouco difundido, certamente será muito usado nos próximos anos, por ser ainda mais eficiente que o gzip. Gera arquivos com extensão “.bz2”.
Um procedimento muito usado é o uso combinado dos comandos tar e gzip, através das opções “z” e “Z” do comando tar. Assim, para obter um arquivo comprimido corrente.tar.gz com todo o conteúdo do diretório corrente, basta executar o seguinte comando:
tar czvf corrente.tar.gz . (atenção ao “.”, que indica o diretório corrente)
Os arquivos “.tar.gz” também costumam ser nomeado como “.tgz”, e definem o formato da maior parte dos arquivos UNIX encontrados na Internet. Arquivos nesse formato também podem ser abertos pelas versões recentes do compactador WinZip, do Windows.
fonte: http://wiki.inf.ufpr.br/maziero/doku.php?id=unix:comandos_basicos
fonte:
https://www.freebsd.org/
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