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domingo, 25 de abril de 2010

Comandos Linux


Comandos Linux

"Muito embora o Linux possua diversas e ótimas interfaces gráfica (GUI's - Graphical User Interfaces) bastante amigáveis, dentre as quais destacamos o Gnome e KDE, como de resto todos os sistemas operacionais Unix, ainda requerem por vezes que façamos uso da linha de comando. O ambiente tradicional do Unix é o CLI (Command Line Interface), onde você digita os comandos para dizer ao computador o que ele deve fazer. Esse modo é extremamente poderoso e rápido, porém implica que você saiba para que serve cada comando e seus diversos parâmetros.”
ATENÇÃO: Lembre-se o Linux diferencia maiúsculas de minúsculas. Portanto, comando e COMANDO são coisas totalmente diferentes.

Para execução de muitos comandos é necessário ter privilégios de administrador, então como no Ubuntu o usuário root por questões de segurança se encontra desabilitado, será necessário o uso do "sudo". Assim sendo sempre que um comando necessitar deste privilégio, o mesmo estará precedido do sudo.

Adicione também o comando sudo na frente de todos os comandos, caso esteja trabalhando em um diretório ou em arquivos que não lhe pertencem (arquivos do sistema, por exemplo). Veja RootSudo para maiores informações sobre o sudo.


Documentação
man - Formata e exibe uma página man (man page) O comando man é usado para mostrar o manual de outros comandos. Tente "man man" para ver a página do manual do próprio man. Veja a seção "Man & Getting Help" para mais informações.

help - Exibe informações sobre os comandos internos do Bash. Ex.: ”help logout”

info - Exibe documentação no formato Info, sendo que a navegação pelo documento é feito por meio de comandos internos do Info. Ex.: ”info emacs”


Data e Hora
date - Exibe e edita a data e a hora atuais do sistema.

”date” para exibir a data e hora atual.

”sudo date 032914502007” para alterar a data e hora para 14:50 h de 29/03/2007.

cal - Exibe um simples calendário.

hwclock - Consulta ou define o relógio do hardware (Hardware Clock).

"sudo hwclock -s" para atribuir ao sistema a data e hora do hardware (BIOS).

"sudo hwclock --set --date=032914502007" para definir a data e hora do hardware como 14:50 h de 29/03/2007.


Informações do Sistema (Hardware e Processos)
df – Mostra o espaço em disco do sistema de arquivos usado por todas as partições. "df -h" é provavelmente o mais útil - usa megabytes (M) e gigabytes (G) em vez de blocos para relatar o tamanhos. (-h significa "human-readable").

du – Exibe o tamanho de arquivos e/ou diretórios. Se nenhum arquivo ou diretório for passado como argumento, será assumido o diretório atual. O uso da opção du -h tornará a apresentação mais simples de ser interpretada.

Para verificar o tamanho dos subdiretórios ao invés dos arquivos, utilize o comando abaixo.
"du -k -h --max-depth=1"

free – Este comando exibe a quantidade de memória livre e usada no sistema. "free -m" fornece a informação usando megabytes, que é provavelmente mais útil para computadores atuais.

arch – Exibe a arquitetura do computador. Equivale ao comando ”uname -m”.

lsdev – Lista o hardware instalado no computador, especificando os endereços de E/S (Entrada/Saída), IRQ e canais DMA que cada dispositivo esta utilizando.

lspci - Exibe informações sobre os barramentos PCI do computador e sobre os dispositivos a ele conectados.

lsusb - Lista informações sobre os barramentos USB do computador e sobre os dispositivos a eles conectados.

uname - Este comando exibe várias informações sobre o sistema, incluindo o nome da maquina, nome e versão do Kernel e alguns outros detalhes. É muito útil para verificar qual é o Kernel usado por você.

”uname -a” para exibir todas as informações.

”uname -m” para exibir a arquitetura da maquina. (Equivale ao ”arch”).

”uname -r” para exibir o release do sistema operacional.

lsb_release – Este comando fornece informações básicas do sistema operacional (LSB – Linux Standard Base) e sua distribuição.

”lsb_release -a” para exibir as informações completas do sistema conforme abaixo exemplificado.


user@computer:~$ lsb_release -a
LSB Version: n/a
Distributor ID: Ubuntu
Description: Ubuntu (The Edgy Eft Release)
Release: 6.10
Codename: edgy
top - Este comando exibe em tempo real informações sobre seu sistema Linux, processos em andamento e recursos do sistema, incluídos CPU, memória RAM e uso do swap, além do número total de tarefas sendo executadas.

O ”top” também nos permite a manipulação dos processos por meio de comandos interativos. Veja abaixo alguns dos comandos interativos mais importantes do ”top”.

”k” - Finaliza, ou seja, “mata” um processo.

”m” - Ativa/Desativa a exibição de informações da memória.

”M” - Ordena os processos pelo uso da memória residente.

”N” - Ordena os processos pelos seus PIDs.

”P” - Ordena os processos pelo uso da CPU (este é o padrão).

”ESPAÇO” - Atualiza imediatamente a visualização do quadro de processos.

”h” - Exibe a ajuda dos comandos interativos do ”top”.

”q” - Abandona o comando ”top”.

ps – Apresenta um quadro atual, porém estático dos processos que estão sendo executados no sistema.

”ps aux” para apresentar todos processos sendo executados, de todos usuários, incluído o nome do usuário a qual o processo pertence, mesmo os desvinculados de TTYs.

kill – Finaliza, ou no popular, “mata” processos sendo executados pelo seu PID, lhes enviando um sinal.

”kill -9 1345” para finalizar o processo de PID número 1345. Para saber qual PID de determinado processo que esta sendo executado pode ser utilizado o comando ps.

killall – Finaliza processos pelo nome ao invés do PID como faz o comando kill. Também assim como o comando kill, o killall envia um sinal para o processo.

”killall mozilla-firefox” para finalizar o processo mozilla-firefox, fechando com isso o navegador web Mozilla Firefox. O nome dos processos ativos pode ser observado com uso do comando ps.


Arquivos e Diretórios
pwd - O comando pwd lhe permite saber em qual diretório você está no momento, onde pwd significa "print working directory".

Executando "pwd" no diretório Desktop mostrará "~/Desktop". Observe que o Terminal do Gnome também mostra esta informação na barra de títulos da janela. Veja a imagem de exemplo no topo desta página.

cd - Este comando nos permite se deslocar entre a árvore de diretórios do sistema. Quando abrimos um terminal ou seção shell, você entra direto no seu diretório pessoal. Para mover-se pelo sistema de arquivos você deve usar o cd.

"cd /" para ir ao diretório raiz.

"cd" para ir ao seu diretório pessoal.

"cd .." para acessar um diretório de nível acima do atual.

”cd -” para voltar ao diretório que se encontrava antes de mudar.

Para navegar através múltiplos níveis de diretórios em só comando, use por exemplo, "cd /var/www", que o levará diretamente ao sub-diretório /www do diretório /var.

cp – Copia arquivos e diretórios.

"cp file foo" para fazer uma cópia exata do arquivo "file" dando-lhe o nome de "foo".

"sudo cp /etc/X11/xorg.conf /etc/X11/xorg.conf-bkp" para gerar uma cópia de segurança exata do arquivo "/etc/X11/xorg.conf" dando-lhe o nome de "/etc/X11/xorg.conf-bkp".

mv - Este comando move arquivos e diretórios, sendo muito usado também para renomear um determinado arquivo.

”mv arquivo1 arquivo2” para renomear o arquivo “arquivo1” localizado no diretório pessoal do usuário para “arquivo2” no mesmo local.

"mv foo ~/Desktop" moverá o arquivo "foo" para seu diretório Desktop sem alterar seu nome. Você deve especificar um novo nome se quiser renomear um arquivo.

ls - Comando utilizado para listar o conteúdo de um diretório. Usado com certas opções, é possível ver o tamanho dos arquivos, quando foram criados, e as permissões de cada um.

"ls ~" para mostrar os arquivos que estão em seu diretório pessoal.

”ls -hal ~” para mostrar os arquivos que estão em seu diretório pessoal, inclusive os ocultos (-a) em forma de uma listagem (-l) e com as informações de tamanho mais amigável a nós seres humanos (-h).

rm - Utilize este comando para remover (deletar) arquivos e opcionalmente diretórios. Por padrão o comando rm exibe um prompt onde o usuário deve confirmar a exclusão de cada arquivo, digitando a letra “y” seguido de “Enter”.

”rm arquivo1” para remover o arquivo chamado “arquivo1” do diretório corrente após confirmação no prompt.

”rm -f arquivo1” para remover o arquivo chamado “arquivo1” do diretório corrente sem que lhe seja exibido o prompt de confirmação.

”rm -R ~/temp/” para remover de forma recursiva o diretório /temp localizado em sua pasta pessoal e todo seu conteúdo, seja ele arquivos e outras arvores de sub-diretórios.

mkdir - Comando cuja finalidade é permitir a criação de um ou mais diretórios.

"mkdir musicas" para criar um diretório chamado “musicas” dentro do diretório corrente.

chmod – Altera as permissões de acesso de arquivos e diretórios, não alterando estes atributos de links simbólicos passados na linha de comando, mais sim as permissões dos arquivos aos quais eles se referem. Para maiores detalhes sobre o sistema de permissões de arquivos e diretórios no Linux aconselhamos este link aqui do Guia Foca GNU/Linux.


”chmod 744 file” para alterar as permissões do arquivo “file” de modo ao Dono ter total permissão (leitura, execução e escrita) enquanto que os usuários pertencentes ao Grupo e os Outros terão permissão apenas de leitura.

”chmod -R 744 temp/” para alterar as permissões de forma idêntica ao exemplo anterior, porém do sub-diretório /temp e todo seu conteúdo de forma recursiva.

chown – Altera o proprietário e o grupo de arquivos e diretórios.

”chown fulano:vendas file” para alterar o arquivo “file” para ter como Dono o usuário “fulano” e o Grupo como “vendas”.

”chown -R ciclano:compras temp/” para alterar o sub-diretório /temp e todo seu conteúdo de forma recursiva para ter como Dono o usuário “ciclano” e o Grupo como “compras”.

diff – Usado para comparar o conteúdo de dois arquivos, exibindo a diferença entre eles.

”diff file foo” para ver a diferença entre o conteúdo do arquivo “file” e o arquivo “foo”.

find – Comando utilizado para procurar por arquivos na arvore de diretórios. Se um caminho não for passado ao comando find a busca será feita no diretório corrente.

”find ~/temp/file” para procurar pela ocorrência de um arquivo chamado “file” no sub-diretório /temp do diretório pessoal do usuário.

locate – Pesquisa em uma base de dados de nomes de arquivos por nomes que satisfaçam um determinado padrão. O comando slocate é a versão segura do locate, pois não exibe arquivos para os quais o usuário não tenha permissão de acesso. Como a arvore de arquivos e diretórios esta sempre sendo atualizada é necessário que esta base de dados também o seja, por tanto é sempre aconselhável antes de executar estes comandos atualizar a base executando ”updatedb”.

”locate ~/file” para pesquisar por um arquivo que corresponda a expressão “file” no diretório pessoal do usuário. Como este comando pesquisa em um banco de dados, se não for passado ao comando o caminho desejado ele pesquisará em toda sua base de dados, correspondente a toda arvore de diretórios do sistema.

tar Usado para armazenar ou extrair arquivos TAR (Tape ARchive). Estes arquivos TAR são os chamados “tarfile” ou “tarball”.

”tar cvf my_ogg_files.tar *.ogg” para criar um arquivo TAR chamado “my_ogg_files.tar” contendo todos os arquivos de extensão “.ogg” do diretório corrente. Notar que a extensão “.tar” não é obrigatória, mais aconselhável para facilitar a identificação do arquivo.

”tar tvf my_ogg_files.tar” para exibir todo o conteúdo do arquivo TAR chamado “my_ogg_files.tar”.

”tar xvf my_ogg_files.tar” para extrair todo conteúdo do arquivo “my_ogg_files.tar” no diretório corrente.

”tar xvf my_ogg_files.tar musica1.ogg” para extrair apenas o arquivo chamado “musica1.ogg” do tarball “my_ogg_files.tar” no diretório corrente.

NOTA: Arquivos que possuem a extensão .tar.gz podem ser descompactados e extraídos com as opções xzvf do comando tar. Isto corresponde a usar o comando gunzip para descompactar o arquivo TAR e depois usar o comando tar xvf para extrair os arquivos.

gzip Compacta e opcionalmente descompacta arquivos regulares. Os arquivos compactados com o comando são substituídos por outro de menor tamanho com a extensão .gz porém preservando o dono, as permissões e datas de acesso e modificação.

”gzip arq1 arq2” para compactar os arquivos “arq1” e “arq2” gerando os arquivos “arq1.gz” e “arq2.gz” em substituição aos originais.

”gzip -d arq1” para descompactar o arquivo “arq1.gz” trazendo de volta o arquivo original “arq1”. A presença da opção -d equivale ao uso do comando gunzip.

bzip2 Compacta e opcionalmente descompacta arquivos regulares. Assim como o gzip, os arquivos compactados com este comando são substituídos por outro de menor tamanho com a extensão .bz2 porém preservando o dono, as permissões e datas de acesso e modificação. O algoritmo empregado por este comando permite uma maior compressão e também segurança dos arquivos gerados, porém o processo se torna um tanto quanto mais demorado.

”bzip2 arq1” para compactar o arquivo “arq1” gerando em substituição o arquivo “arq1.bz2”.

”bzip2 -9 arq2” para compactar o arquivo “arq2” pelo processo de máxima compressão gerando em substituição o arquivo “arq2.bz2”.

”bzip2 -d arquivo.bz2” para descompactar o arquivo “arquivo.bz2” trazendo de volta o(s) arquivo(s) original(is) que tinham sido previamente compactados.


Sistema de Arquivos
mount – Monta um sistema de arquivos tornando-o disponível para as operações de E/S (Entrada/Saída) em arquivos, ou exibe uma lista dos sistemas de arquivos atualmente montados.

”mount” para listar os sistemas de arquivos atualmente montados.

”sudo mount -t ext3 /dev/hda3 /media/hda3” para montar a terceira partição primária do disco hda (IDE1) formatado em EXT3 no diretório /media/hda3. É necessário que o diretório /media/hda3 tenha sido previamente criado para que o comando tenha sucesso.

umount – Desmonta um sistema de arquivos previamente montado que não esteja em uso.

”sudo umount /dev/hda3” para desmontar o dispositivo /dev/hda3. Para que o comando seja executado com sucesso é importante que o dispositivo não esteja em uso, como por exemplo com arquivos abertos ou mesmo estando dentro do diretório onde o mesmo se encontra montado.

fdisk – Gerencia por meio de uma simples interface de texto orientada por menus as partições de um disco. Ao executar o comando fdisk dispositivo basta pressionar a tecla m no prompt para ter acesso ao menu de opções que é bastante auto-explicativo, devendo se usar as setas de direção para movimentar-se pelo mesmo.

”sudo fdisk -l” para listar as tabelas de partições para todos dispositivos.

”sudo fdisk /dev/hda” para gerenciar a partição (ou partições) do dispositivo /dev/hda.

fsck – Verifica e opcionalmente repara um ou mais sistemas de arquivos. O fsck na realidade é apenas uma espécie de front-end de comandos específicos de acordo com o sistema de arquivos, que na realidade obedecem em geral ao formato fsck.nome_do_sistema_de_arquivos.

”sudo fsck -t ext3 /dev/hda3” para verificar o sistema de arquivos EXT3 do dispositivo /dev/hda3. O mesmo resultado poderia ser alcançado executando o comando da seguinte forma ”fsck.ext3 /dev/hda3”. O dispositivo deve obrigatoriamente estar desmontado para execução desta operação.

mkfs – Formata um dispositivo (geralmente uma partição de disco) criando um novo sistema de arquivos. O mkfs, assim como o fsck é apenas uma espécie de front-end de comandos específicos de acordo com o sistema de arquivos, que na realidade obedecem em geral ao formato mkfs.nome_do_sistema_de_arquivos.

”sudo mkfs -t ext3 /dev/hda3” para formatar o dispositivo /dev/hda3 em um sistema de arquivos EXT3. O mesmo resultado poderia ser alcançado executando o comando da seguinte forma ”mkfs.ext3 /dev/hda3”. O dispositivo deve obrigatoriamente estar desmontado para execução desta operação.

badblocks – Procura por blocos ruins em um dispositivo, geralmente uma partição de disco.

”sudo badblocks /dev/hda3” para verificar se o dispositivo /dev/hda3 se encontra com blocos ruins. Normalmente, dependendo do tipo e tamanho do dispositivo este procedimento é um tanto demorado, sendo que se nenhuma informação for retornada é porque blocos ruins não foram encontrados. Uma melhor alternativa ao comando seria ”sudo badblocks -o /tmp/file -n /dev/hda3”, onde o parâmetro -n forçaria um teste de leitura e escrita não-destrutivo e o -o /tmp/file geraria o arquivo /tmp/file com todas mensagens de saída do comando.


Usuários e Grupos
useradd - Cria um novo usuário ou atualiza as informações padrão de um usuário no sistema Linux. O comando useradd cria uma entrada para o usuário no arquivo “/etc/passwd” com informações do seu login, UID (user identification), GID (group identification), shell e diretório pessoal, e a senha criptografada deste usuário é armazenada no arquivo “/etc/shadow”.

”sudo useradd fulano” para criar o novo usuário “fulano” no sistema, cujo diretório pessoal do mesmo será “/home/fulano”.

”sudo useradd -d /home/outro_dir fulano” para criar o novo usuário “fulano” no sistema, porém com seu diretório pessoal se localizando em “/home/outro_dir”.

”sudo useradd -s /bin/sh fulano” para criar o usuário “fulano” definindo seu shell como sendo o sh. O shell padrão do Ubuntu, assim como a maioria das outras distribuições é o bash. Com esta opção “-s” é possível criar um usuário sem que o mesmo possa ter acesso a nenhum shell do sistema, bastando executar o seguinte comando ”useradd -s /bin/false fulano”.

”sudo adduser -g 600 -G 500,68 fulano” para criar o usuário “fulano” com grupo padrão de GID 600 e também pertencente aos grupos GID 500 e GID 68. Para saber os GID de cada grupo do sistema consulte o arquivo “/etc/group”.

NOTA: Com a mesma finalidade porém com mais opções informativas sobre o usuário a ser cadastrado existe o comando adduser. A configuração padrão usada pelos comandos useradd e adduser é definida em “/etc/default/useradd” e em “/etc/login.defs”.

userdel – Usado para remover uma conta de usuário do sistema, deletando todas entradas deste usuário nos arquivos /etc/passwd, /etc/shadow e /etc/group.

”sudo userdel -r fulano” para remover o usuário “fulano” do sistema deletando seu diretório pessoal e todo seu conteúdo.

usermod – Altera as informações de um usuário, editando diretamente as informações dos arquivos /etc/passwd, /etc/shadow e /etc/group.

”sudo usermod -d /home/novo_dir fulano” para criar um novo diretório pessoal para o usuário “fulano” em “/home/novo_dir”. Se quiser que o atual diretório do usuário seja movido para o novo diretório utilize a opção “-m” desta forma ”sudo usermod -d /home/novo_dir -m fulano”.

”sudo usermod -g 800 fulano” para alterar o grupo padrão do usuário “fulano” para GID 800.

”sudo usermod -s /bin/false fulano” para alterar o shell do usuário “fulano” para “/bin/false” não mais permitindo que o usuário faça login no sistema.

”sudo usermod -e 03/04/2007 fulano” para alterar a data de expiração da conta do usuário “fulano” para 03/04/2007.

”finger” - Exibe informações dos usuários do sistema. Se um usuário não for passado ao comando o mesmo apresentará informações de todos usuários atualmente logados.

”finger fulano” para exibir informações, como login, diretório pessoal, shell entre outras do usuário “fulano”.

passwd – Altera a senha de um usuário exibindo um prompt para que a nova senha seja fornecida, e logo depois repetida para confirmação. O usuário logado pode alterar a própria senha digitando apenas ”passwd”.

”sudo passwd fulano” para alterar a senha do usuário “fulano”.

”sudo passwd -l fulano” para bloquear a conta do usuário “fulano”.

”sudo passwd -u fulano” para desbloquear a conta do usuário “fulano”.

”sudo passwd -d fulano” para desativar a senha do usuário “fulano” deixando-o sem uma senha de acesso.

groupadd – Cria um novo grupo no sistema. Deve-se remover os usuários do grupo, antes de apagar o grupo, pois o Linux não faz nenhum tipo de verificação neste sentido.

”sudo groupadd novogrupo” para criar um novo grupo no sistema chamado “novogrupo”.

”sudo groupadd -g 800 novogrupo” para atribuir ao grupo “novogrupo” o GID 800.

groupdel – Exclui um grupo no sistema.

”sudo groupdel novogrupo” para excluir o grupo chamado “novogrupo”.

groupmod – Altera as informações de um grupo do sistema.

”sudo groupmod -n velho_grupo novo_grupo” para alterar o nome do grupo “velho_grupo” para “novo_grupo”.

”sudo groupmod -g 900 novo_grupo” para alterar o identificador do grupo chamado “novo_grupo” para GID 900.

id – Exibe os identificadores (IDs) reais e efetivos de usuário e de grupo de um usuário. Se não for especificado ao comando um usuário será exibido as informações do usuário atual.

”id fulano” para exibir os IDs de usuário e grupo do usuário “fulano”.


Utilitários de Texto
cat – Utilizado para concatenar arquivos exibindo o resultado na tela, sendo também utilizado para exibir o conteúdo de arquivos.

”cat arq” para exibir o conteúdo do arquivo chamado “arq”. Se desejar que as linhas do arquivo sejam enumeradas use a opção “-n” junto ao comando, desta forma ”cat -n arq”.

”sudo cat /etc/passwd /etc/group” para exibir na tela o conteúdo dos arquivos “/etc/passwd” e “/etc/group”.

”cat file1 file2 |less” para exibir na tela o conteúdo dos arquivos “file1” e “file2” porém fazendo a paginação das telas. Neste caso a opção “|less”, onde “|” é o chamado pipe, pode ser substituída também por “|more”, sendo que ambos comandos serão vistos posteriormente.

”cat arq arq1 arq2 > arq_final” para concatenar os arquivos “arq”, “arq1” e “arq2” e colocar o resultado em outro arquivo chamado “arq_final”. Notar que neste comando é feito uso do caractere “>” chamado de redirecionador de saída.

”cat arq3 >> arq_final” para inserir o conteúdo do arquivo “arq3” ao final do arquivo “arq_final”.

NOTA: O comando cat também pode ser usado para criar arquivos quando usado em conjunto com o “>” redirecionador de saída. Para criar um arquivo execute o comando ”cat > novo_arq” e digite o conteúdo desejado, usando a tecla “Enter” como separador de linhas e “Ctrl+D” para finalizar.

less – Faz a paginação de saídas muito extensas exibindo uma tela por vez.

”less arq” para exibir o conteúdo do arquivo “arq” de forma paginada. Para navegação e gerenciamento do comando use as teclas abaixo:

Para sair do aplicativo digite q (quit);

Use as teclas Page-Down, Ctrl+F ou Space para avançar nas páginas;

Use as teclas Page-Up ou Ctrl+B para voltar as páginas;

Use Enter para avançar apenas uma linha por vez;

Digite h para ver a lista das teclas disponíveis para navegação no comando.

NOTA: Para redirecionar a saída de outro comando para o less efetuar a paginação, use o “|” (pipe) conforme exemplo ”ls -hl |less”.

more – Semelhante ao comando less também faz a paginação de uma saída muito grande na tela. A sintaxe deste comando é semelhante ao do less, inclusive as teclas de navegação e o redirecionamento com uso do “|” (pipe).

grep – Usado para procurar por linhas em um arquivo que contenham expressões que satisfaçam um determinado padrão de busca.

”grep termo arq” para procurar por entradas no arquivo “arq” que correspondam a expressão “termo”.

”grep 'termo1 termo2' arq” para procurar por entradas no arquivo “arq” que correspondam as expressões “termo1” e “termo2”. Notar que quando a expressão é composta de mais de uma palavra deve ser usado aspas simples.

NOTA: Este comando comumente é utilizado em conjunto com outros comandos canalizados com o “|” (pipe) conforme abaixo exemplificado.

”sudo cat /etc/passwd |grep fulano” para procurar por uma entrada que corresponda a expressão “fulano” no arquivo “/etc/passwd”.

tail – Exibe as últimas linhas da saída de um arquivo. Por padrão se nenhum parâmetro diferente for passado ao comando será exibido as últimas 10 linhas do arquivo.

”tail -50 arq” para exibir as últimas 50 linhas do arquivo chamado “arq”.

”sudo tail -f /var/log/messages ” para continuar exibindo indefinidamente as últimas 10 linhas (padrão) do arquivo “/var/log/messages ”. Conforme o exemplo, esta opção “-f” é muito usada para verificar arquivos de log do sistema que estão sendo constantemente atualizados.

NOTA: Assim como o tail que exibe as últimas linhas de um arquivo, existe o comando head que faz exibir as primeiras linhas de saída de um arquivo.


Monitoramento de Acesso
w – Mostra quem esta logado no sistema e o que esta fazendo. Se não for especificado um usuário ao comando, será exibido informações de todos usuários logados.

”w” para exibir todos usuários logados e o que estão executando neste momento.

”w fulano” para mostrar informações do usuário “fulano” se o mesmo estiver logado no sistema.

who – Semelhante ao comando w mostra quais usuários estão logados no sistema.

”who -m” para mostrar o nome do usuário logado no sistema.

”who -q” para mostrar a quantidade total e nomes dos usuário conectados ao sistema.

whoami - Este comando fornece o mesmo resultado do comando ”who -m”.

last – Mostra todas informações referente as entradas (login) e saídas (logout) de usuários do sistema.

”last -a” para exibir estas informações mostrando o nome da maquina de onde foi efetuado os logins.

”last -d” para exibir estas informações mostrando o endereço IP da maquina de onde foi efetuado os logins.

”last reboot” para exibir um registro de todas as reinicializações efetuadas no sistema.

lastlog – Exibe informações referente ao último login de cada usuário cadastrado no sistema. Caso nenhum argumento seja passado, o comando lastlog exibe todas as informações armazenadas no arquivo “/var/log/lastlog” de todos os usuários do sistema.

”sudo lastlog -u fulano” para exibir informações referentes apenas ao último login do usuário “fulano.

”sudo lastlog -t 5” para exibir a lista dos usuários que logaram no sistema nos últimos 5 dias informando o dia e a hora do último acesso de cada um desses usuários.


Rede
ifconfig – Permite configurar as interfaces de rede, sendo o comando utilizado na inicialização do sistema para configuração destas interfaces. Caso nenhum argumento seja passado junto ao comando, o mesmo apenas irá exibir o estado das interfaces atualmente definidas.

”sudo ifconfig eth0” para exibir o estado e informações da interface de rede eth0.

”sudo ifconfig eth1 down” para desativar a interface de rede eth1.

”sudo ifconfig eth1 up” para ativar a interface de rede eth1.

”sudo ifconfig eth0 192.168.3.1 netmask 255.255.255.0 up” para configurar a interface de rede eth0 com endereço IP 192.168.3.1 e máscara da rede 255.255.255.0, ativando-a.

”sudo ifconfig eth1 hw ether 00:D0:D0:67:2C:05” para alterar o endereço MAC (MAC Address) da interface de rede eth1 para “ 00:D0:D0:67:2C:05”. É necessário que a placa de rede esteja desativada “sudo ifconfig eth1 down” para esta operação.

”sudo ifconfig eth0:1 10.0.0.2 netmask 255.255.255.0 up” para adicionar um segundo endereço de rede, com IP 10.0.0.2 e máscara 255.255.255.0 a interface eth0.

arp – Manipula o cache ARP (Address Resolution Protocol) do kernel.

”sudo arp 192.168.3.1” para exibir as entradas para o host 192.168.3.1. Se um host não for especificado, será exibido todas as entradas do cache.

NOTA: Esta ferramenta é muito útil quando se faz necessário descobrir o endereço MAC de um determinado host da rede.

ping Envia requisições ICMP para um determinado host. É uma ferramenta largamente utilizada para testar a conectividade entre uma maquina/rede local e maquinas/redes remotas.

”ping -c 5 200.106.28.125” para verificar se a maquina cujo endereço IP é 200.106.28.125 se encontra conectada e alcançável. É importante ressaltar que muitos servidores, principalmente de redes empresariais, podem bloquear requisições de pacotes ICMP em seu firewall, podendo assim parecer que determinada rede não se encontra alcançável.

route – Permite exibir a tabela de roteamento (configuração das rotas) IP do kernel, sendo que com uso das opções add e del permite também modificar esta tabela inserindo ou deletando registros.

”sudo route” para exibir a tabela das rotas atualmente ativas.

”sudo route add -net 192.120.10.0 netmask 255.255.255.0 dev eth0” para adicionar uma rota para rede 192.120.10.0 via interface de rede eth0.

”sudo route del -net 192.120.10.0 netmask 255.255.255.0 dev eth0” para remover a rota anteriormente adicionada.


Módulos carregáveis do Kernel
lsmod Lista todos módulos do kernel atualmente carregados na memória. Na realidade, o comando lsmod apenas lista o conteúdo do arquivo “/proc/modules”.

modinfo – Exibe informações sobre um determinado módulo carregado do kernel.

”sudo modinfo ip_tables” para exibir informações do módulo “ip_tables” que se encontra carregado na memória do sistema.

modprobe – Usado para gerenciar, ou seja, adicionar e remover módulos carregáveis do kernel. O modprobe lê o arquivo de dependências de módulos gerado pelo depmod, portanto devemos sempre antes executar o comando ”sudo depmod -a”.

”sudo modprobe iptable_nat” para carregar na memória o módulo “iptable_nat”.

”sudo modprobe -r ndiswrapper” para remover da memória o módulo “ndiswrapper”.


Shell (Bash) e Utilitários de Terminal
alias Tem como finalidade atribuir um “alias” (em inglês, significa outro nome) a outro comando, permitindo nomear um conjunto de comandos, a ser executado pelo sistema por um único nome. Caso nenhum parâmetro seja passado ao comando será listado todos alias atualmente definidos e ativos no sistema.

”alias ls='ls -hal --color'” para definir uma alias ls para o comando ls -hal que irá mostrar os arquivos que estão no diretório correntel, inclusive os ocultos (-a) em forma de uma listagem (-l) e com as informações de tamanho mais amigável a nós seres humanos (-h) e diferenciado por cores.

”alias fd='mount /dev/fd0 /mnt/floppy; cd /mnt/floppy && ls'” para criar um alias chamado fd que montará um disquete, acessando e listando seu conteúdo. Observe que, neste exemplo, foram usados dois diferentes separadores de comandos: ponto-e-vírgula e &&. Comandos separados por ; são executados em seqüência. Comandos separados por && são executados de forma condicional, ou seja, o comando após o separador só é executado se o comando anterior tiver sido executado com sucesso.

”alias mcdrom='mount /mnt/cdrom'” para criar um alias chamado mcdrom que ao ser executado monta o CD em uso.

NOTA: Estes aliases são criados apenas para a sessão ativa do usuário, ou seja, ao deslogar do sistema os mesmos se perderão. Para criar aliases permanentes ao sistema edite o arquivo .bashrc de seu diretório pessoal e inclua no mesmo os comando desejados. Em contrapartida ao comando alias existe o comando unalias que faz justamente o inverso, removendo os alias criados.

apropos Pesquisa por um padrão na base de dados do comando whatis que veremos logo abaixo, informando quais comandos do Linux correspondem a uma determinada expressão.

”apropos apropos” (1) - search the whatis database for strings (Procura por expressões na base de dados whatis), ou seja exibe todos comandos Linux que tenham alguma correspondência a expressão “apropos”, no caso apenas o comando apropos.

login Permite a um usuário efetuar o logon (estabelecer uma conexão) no sistema, bem como ser utilizado para efetuar o logon com um usuário diferente do atual.

”login fulano” para efetuar o login do usuário “fulano”.

”login -p fulano” para efetuar o login do usuário “fulano” sem destruir o ambiente do atual usuário.

logout Finaliza um login shell no console ou terminal. No modo gráfico, este comando encerra a sessão do usuário podendo fechar a janela do terminal, e em modo texto encerra a sessão do usuário levando-o de volta ao prompt de login do sistema.

”logout” O mesmo resultado pode ser alcançado executando o comando ”exit”.

su Permite alternar entre os usuários cadastrados do sistema, alterando o ID de usuário e grupo do atual usuário para outro usuário especificado.

”su fulano” permite alternar para o usuário “fulano” após senha de login correta.

”su fulano -c 'vim /home/fulano/arq1'” permite executar o comando vim abrindo o arquivo “/home/fulano/arq1” como sendo o usuário “fulano”. O uso desta opção -c não começa um novo shell, apenas executa um comando como sendo o outro usuário especificado.

sudo Permite a um usuário autorizado conforme configurado no arquivo “/etc/sudoers”, a executar comandos como se fosse o super-usuário (root) ou outro usuário qualquer. Veja RootSudo para maiores detalhes.

uname Exibe várias informações sobre o sistema. Caso nenhuma opção seja fornecida junto ao comando, apenas o nome do sistema operacional será exibido, equivalente a opção -s.

”uname -a” para exibir todas informações sobre o sistema.

whatis Pesquisa em uma base de dados que contem uma curta descrição dos comandos do sistema. Esta base de dados com os comandos do sistema é criada e atualizada com o comando ”sudo makewhatis”

”whatis sudo halt” para obter uma descrição resumida dos comandos sudo e halt.

whereis Usado para localizar o binário, o arquivos-fonte e a página man (manual) dos comandos do sistema.

”whereis ls” para descobrir onde se encontra o arquivo binário, os fontes e o manual (man) do comando ls.

which Exibe o caminho completo na hierarquia de diretórios para os comandos do sistema.

”which firefox” para exibir o diretório onde se encontra o programa “firefox”.

clear Limpa a tela movendo o cursor para primeira linha. Não existem parâmetros passados junto a este comando.

echo Permite exibir textos na tela. Este comando também exibe toda estrutura de diretórios e arquivos em ordem alfabética, porém sem formatar em colunas a listagem.

”echo 'Olá mundo!'” envia para saída de tela a expressão “Olá mundo!”.

”echo /etc/*” para listar todo conteúdo do diretório “/etc”.

halt, reboot, shutdown Respectivamente encerra, reinicializa e encerra ou reinicializa o sistema.

”sudo halt” para encerrar o sistema.

”sudo reboot” para reiniciar imediatamente o sistema. Este comando equivale aos comandos ”sudo init 6” e ”sudo shutdown -r now”.

”sudo shutdown -h now” para encerra o sistema imediatamente.

”sudo shutdown -h +15” para encerrar o sistema daqui a 15 minutos.

”sudo shutdown -r 20:30 'O sistema será reiniciado as 20:30 horas!'” para reiniciar o sistema as 20:30 horas enviando a mensagem "O sistema será reiniciado as 20:30 horas!" a todos usuários logados.

NOTA: O comando ”sudo init 0” também pode ser usado para encerramento do sistema. O comando shutdown é a forma mais segura de reiniciar e finalizar o sistema, advertindo os usuários logados e bloqueando novos logons.

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FreeBSD é um sistema operacional usado para alimentar servidores, desktops e plataformas embarcadas modernos. Uma grande comunidade o desenvolveu continuamente por mais de trinta anos. Seus recursos avançados de rede, segurança e armazenamento tornaram o FreeBSD a plataforma de escolha para muitos dos sites mais ocupados e dispositivos de armazenamento e rede incorporados mais difundidos.

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MidnightBSD é um sistema operacional derivado do BSD desenvolvido com usuários de desktop em mente. Inclui todo o software que você espera para suas tarefas diárias - e-mail, navegação na web, processamento de texto, jogos e muito mais.

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ReactOS

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ReactOS é um sistema livre de 1996 com licença GNU GPL, da fundação ReactOS, para computadores pessoais, com o objetivo de, compatibilidade de código binário com programas e controladores de dispositivos

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Oracle Solaris
Oracle Solaris é o melhor sistema operacional corporativo para banco de dados Oracle e aplicativos Java. Aprimoramentos focados em CPU, memória, sistema de arquivos, E / S, rede e segurança fornecem o melhor banco de dados, middleware e desempenho de aplicativos para cargas de trabalho Oracle.

DistroWatch.com

DistroWatch.com
DistroWatch é um site da internet mantido por Ladislav Bodnar e ativo desde 2001. Trata-se de um observatório das distribuições Linux e BSD. O sítio informa sobre novas distribuições, atualizações, lançamentos, resenhas e notícias sobre distribuições Linux.

libreCMC

libreCMC
libreCMC é uma distribuição GNU/Linux embarcada para dispositivos com recursos bastante limitados. Apensar de ser projetada para roteadores, ela oferece suporte a vários dispositivos e usos. Em 2015, LibreWRT se juntou ao libreCMC.

ProteanOS

ProteanOS
ProteanOS é uma distribuição nova, pequena e rápida para dispositivos embarcados. Os recursos de configuração de plataforma permitem que pacotes binários sejam configurados em tempo de compilação e de execução para hardwares e casos de uso diferentes.

MAMP

MAMP
O MAMP é um software que permite você rodar um servidor local com suporte a PHP e MySQL.Por isso, instalar o MAMP no Windows é uma excelente opção para quem deseja desenvolver sites em WordPress em seu próprio computador.. Dessa forma, não há a necessidade de contratar uma hospedagem durante o período de desenvolvimento do site.

WampServer

WampServer
WampServer (mais conhecido WAMP) é um software que efetua a instalação automática de um conjunto de softwares no computador, de modo a facilitar a configuração de um software interpretador de scripts local e um banco de dados no sistema Windows. Conjunto desenvolvido pela PHP Team sob licença GNU General Public License.

XAMPP

XAMPP
XAMPP é um pacote com os principais servidores de código aberto do mercado, incluindo FTP, banco de dados MySQL e Apache com suporte as linguagens PHP e Perl. De plataforma, software livre, que consiste principalmente na base de dados MySQL, o qual foi substituído pelo MariaDB(embora ainda seja utilizado MySql em algumas versões)[1], o servidor web Apache e os interpretadores para linguagens de script: PHP e Perl,além de um cliente FTP. O nome provem da abreviação de X (para qualquer dos diferentes sistemas operativos), Apache, MariaDB, PHP, Perl. É um método que torna extremamente fácil para os desenvolvedores a criar um servidor web local para fins de teste.[2] O programa está liberado sob a licença GNU e atua como um servidor web livre, fácil de usar e capaz de interpretar páginas dinâmicas. Atualmente XAMPP está disponível para Microsoft Windows, GNU/Linux, Solaris, e MacOS X.

Nginx

Nginx
Nginx (lê-se "engine x") é um servidor leve de HTTP, proxy reverso, proxy de e-mail IMAP/POP3, feito por Igor Sysoev em 2005, sob licença BSD-like 2-clause. O Nginx consome menos memória que o Apache, pois lida com requisições Web do tipo “event-based web server”; e o Apache é baseado no “process-based server”, podendo trabalhar juntos. É possível diminuir o consumo de memória do Apache, passando as requisições Web primeiro no Nginx, assim, o Apache não precisa servir arquivos estáticos, e pode depender do bom controle de cache feito pelo Nginx.

Servidor Apache

Servidor Apache
O Servidor HTTP Apache ou Servidor Apache ou HTTP Daemon Apache ou somente Apache, é o servidor web livre criado em 1995 por Rob McCool.

PHP

PHP
PHP (um acrônimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor", originalmente Personal Home Page) é uma linguagem interpretada livre, usada originalmente apenas para o desenvolvimento de aplicações presentes e atuantes no lado do servidor, capazes de gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web.[3] Figura entre as primeiras linguagens passíveis de inserção em documentos HTML, dispensando em muitos casos o uso de arquivos externos para eventuais processamentos de dados. O código é interpretado no lado do servidor pelo módulo PHP, que também gera a página web a ser visualizada no lado do cliente. A linguagem evoluiu, passou a oferecer funcionalidades em linha de comando, e além disso, ganhou características adicionais, que possibilitaram usos adicionais do PHP, não relacionados a web sites. É possível instalar o PHP na maioria dos sistemas operacionais, gratuitamente. Concorrente direto da tecnologia ASP pertencente à Microsoft, o PHP é utilizado em aplicações como o MediaWiki, Facebook, Drupal, Joomla!, WordPress, Magento e o Oscommerce. Criado por Rasmus Lerdorf em 1995, o PHP tem a produção de sua implementação principal, referência formal da linguagem, mantida por uma organização chamada The PHP Group. O PHP é software livre, licenciado sob a PHP License, uma licença incompatível com a GNU General Public License (GPL) devido a restrições no uso do termo PHP.

phpMyAdmin

phpMyAdmin
phpMyAdmin é um aplicativo web livre e de código aberto desenvolvido em PHP para administração do MySQL pela Internet. A partir deste sistema é possível criar e remover bases de dados, criar, remover e alterar tabelas, inserir, remover e editar campos, executar códigos SQL e manipular campos chaves. O phpMyAdmin é muito utilizado por programadores web que muitas vezes necessitam manipular bases de dados. Normalmente, o phpMyAdmin é tratado como uma ferramenta obrigatória em quase todas as hospedagens da web, além de pacotes off-line, como o WAMPServer, XAMPP, EasyPHP e PHP Triad.

MariaDB

MariaDB
MariaDB é um SGDB que surgiu como fork do MySQL, criado pelo próprio fundador do projeto após sua aquisição pela Oracle.

MongoDB

MongoDB
MongoDB é um software de banco de dados orientado a documentos livre, de código aberto e multiplataforma, escrito na linguagem C++. Classificado como um programa de banco de dados NoSQL, o MongoDB usa documentos semelhantes a JSON com esquemas.

PostgreSQL

PostgreSQL
PostgreSQL é um sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional, desenvolvido como projeto de código aberto.

SQLite

SQLite
SQLite é uma biblioteca em linguagem C que implementa um banco de dados SQL embutido. Programas que usam a biblioteca SQLite podem ter acesso a banco de dados SQL sem executar um processo SGBD separado.

MySQL

MySQL
O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. É atualmente um dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados mais populares da Oracle Corporation, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo.

SQL server

SQL server
O Microsoft SQL Server é um sistema gerenciador de Banco de dados relacional (SGBD) desenvolvido pela Sybase em parceria com a Microsoft. Esta parceria durou até 1994, com o lançamento da versão para Windows NT e desde então a Microsoft mantém a manutenção do produto.

Simplenote

Simplenote
um bloco de notas simples para sincronizar em todos os dispositivos.

virt-manager

virt-manager
O aplicativo virt-manager é uma interface de usuário de desktop para gerenciar máquinas virtuais por meio de libvirt. Ele visa principalmente VMs KVM, mas também gerencia Xen e LXC (contêineres Linux). Ele apresenta uma visão resumida dos domínios em execução, seu desempenho ao vivo e estatísticas de utilização de recursos. Assistentes permitem a criação de novos domínios e configuração e ajuste da alocação de recursos e hardware virtual de um domínio. Um visualizador de cliente VNC e SPICE embutido apresenta um console gráfico completo para o domínio convidado.

Docker

Docker
Docker é um software contêiner da empresa Docker, Inc, que fornece uma camada de abstração e automação para virtualização de sistema operacional no Windows e no Linux

Proxmox

Proxmox
Proxmox VE é um software completo de gestão de virtualização de servidor de código aberto. É baseado em virtualização KVM e virtualização baseada em contêiner e gerencia máquinas virtuais KVM, contêineres Linux (LXC), armazenamento, redes virtuais e clusters de alta disponibilidade.

VirtualBox

VirtualBox
VirtualBox é um software de virtualização desenvolvido pela empresa Innotek depois comprado pela Sun Microsystems que posteriormente foi comprada pela Oracle que, como o VMware Workstation, visa criar ambientes para instalação de sistemas distintos.

VMware Workstation Player

VMware Workstation Player
VMware Workstation Player, antigo VMware Player, é um pacote de software de virtualização para computadores x64 que executam o Microsoft Windows ou Linux, fornecido gratuitamente pela VMware, Inc.

Vagrant

Vagrant
Vagrant é um software de código aberto para criar e manter ambientes de desenvolvimento virtuais portáteis, utilizando VirtualBox, KVM, Hyper-V, Docker containers, VMware, e AWS. Ele tenta simplificar a gerência de configuração de software das virtualizações para aumentar a produtividade do desenvolvimento.

Syncthing

Syncthing
Syncthing é um programa de sincronização contínua de arquivos . Ele sincroniza arquivos entre dois ou mais computadores em tempo real, protegido com segurança de olhares indiscretos. Seus dados são apenas seus e você merece escolher onde eles serão armazenados, se serão compartilhados com terceiros e como serão transmitidos pela internet.

Webmin

Webmin
Webmin é um programa de gestão de servidor, que corre em plataformas Unix. Com ele, também pode usar o Usermin e o Virtualmin. O Webmin funciona como um centralizador de configurações de sistema, monitorização dos serviços e de servidores, fornecendo uma interface amigável, e que quando configurado com um servidor web, pode ser acedido de qualquer local, através de um navegador: https:\. Exemplo: https:\\172.168.5.12:10000

Cockpit

Cockpit
Cockpit é uma ferramenta opensource que permite administrar, em tempo real, sistemas Linux diretamente pelo navegador. Ela se torna uma excelente alternativa para Webmin e Ajenti, ferramentas já conhecidas pelos administradores de sistemas Linux. Com interface minimalista e facilidade para usar, além do suporte em monitorar múltiplos sistema simultaneamente, essa ferramenta promete consagrar-se no quesito monitoramento de sistemas Linux.

Zabbix

Zabbix
O Zabbix é uma ferramenta de monitoramento de redes, servidores e serviços, pensada para monitorar a disponibilidade, experiência de usuário e qualidade de serviços.

Bacula

Bacula
O Bacula é um conjunto de programas de computador de código aberto que permitem o gerenciamento de backups, restaurações e verificação de dados através de uma rede de computadores de diversos tipos. É relativamente fácil de usar e muito eficiente, enquanto oferece muitas funcionalidades avançadas de gerenciamento de armazenamento, as quais facilitam a encontrar e recuperar arquivos perdidos ou corrompidos.[1] Com ele é possível fazer backup remotamente de Linux, Solaris, FreeBSD, NetBSD, Windows, Mac OS X, OpenBSD, HP-UX, Tru64, AIX e IRIX.

FastCopy

FastCopy
O FastCopy é uma ferramenta avançada de gerenciamento de arquivos que permite copiar e transferir arquivos mais rapidamente que o Windows Explorer.

Aomei Backupper

Aomei Backupper
Faça backup, sincronização, restaure e clone seu sistema Windows, dados cruciais e aplicativos necessários com o mais simples provedor de serviços de backup.

Cobian Backup

Cobian Backup
Cobian Backup é um programa de backup de arquivos que pode ser usado para fazer backups automáticos de seus diretórios e arquivos. O Cobian Backup pode ser executado como um serviço ou como um aplicativo normal. Ele pode fazer backup em algum outro local no mesmo computador, na rede e até mesmo em um servidor FTP. O programa suporta compressão e criptografia. Cobian Reflector é o novato na família Cobian Backup, embora seja um programa totalmente novo. O Cobian Reflector é totalmente baseado em .NET. Além de todos os recursos do último Cobian Backup, possui suporte para transferências SFTP, é independente de DPI devido ao uso de gráficos vetoriais e Windows Presentation Foundation, e também se comporta como um programa de 64 bits em sistemas de 64 bits e como um programa de 32 bits em sistemas de 32 bits.

Duplicacy

Duplicacy
O Duplicacy vem com uma GUI baseada na web recém-projetada que não é apenas artisticamente atraente, mas também funcionalmente poderosa. Com apenas alguns cliques, você pode facilmente configurar backup, copiar, verificar e podar trabalhos que protegerão seus dados de forma confiável, enquanto fazem o uso mais eficiente de seu espaço de armazenamento.

Duplicati

Duplicati
O Duplicati é um cliente de backup gratuito, de código aberto, que armazena de forma segura cópias de segurança compactadas, incrementadas e incrementadas em serviços de armazenamento em nuvem e servidores de arquivos remotos. Funciona com:Amazon S3, OneDrive, Google Drive, Rackspace Cloud Files, HubiC, Backblaze (B2), Amazon Cloud Drive (AmzCD), Swift / OpenStack, WebDAV, SSH (SFTP), FTP e muito mais! Duplicati está licenciado sob LGPL e disponível para Windows, OSX e Linux (.NET 4.5+ ou Mono necessário).

Cyberduck - backup na nuvem.

Cyberduck - backup na nuvem.
O Cyberduck é um cliente gráfico livre de código aberto de FTP, SFTP, WebDAV e Amazon S3 para Mac OS X licenciado sobre GPL.[2] Ele suporta Ftp://TLS (FTP secured over SSL/TLS), usar AUTH TLS bem como o upload e download pelo método de arrastar-e-soltar e é habilitado para sincronizar arquivos e diretórios. Ainda é possível abrir editores de textos externos. Conta também com uma interface gráfica bem fácil de usar. Há disponível na página do Cyberduck um widget para o dashboard do Mac OS X.[2] Suporta o idioma Português. O programa existe desde 2003[1](usando Cocoa) e é escrito por David V. Kocher. O projeto é hospedado pela Universidade de Zurique, na Suíça.

Scribus

Scribus
Scribus é um programa gratuito de editoração eletrônica para sistemas Linux , Unix , macOS , OS/2 , Haiku e Windows licenciado sob a GNU General Public License .

ZfsOnLinux

ZfsOnLinux
O ZFS é um sistema de arquivos e gerenciador de volumes lógicos combinados projetado pela Sun Microsystems. Os recursos do ZFS incluem proteção contra corrupção de dados, suporte para altas capacidades de armazenamento, compactação de dados eficiente, integração dos conceitos de sistema de arquivos e gerenciamento de volume, instantâneos e clones de cópia em gravação, verificação de integridade contínua e reparo automático, RAID-Z e ACLs NFSv4 nativas.

Chess.com

Chess.com
Jogue Xadrez de Graça no Site nº 1!

Chess Tempo

Chess Tempo
Treine. Estude. Jogue. Aperfeiçoe seu Xadrez!

Chess24

Chess24
Jogue, aprenda e assista torneios ao vivo

Lichess

Lichess
Jogue e aprenda xadrez gratuitamente.

IXC - Internet Xadrez Clube

IXC - Internet Xadrez Clube
O IXC é um servidor de Xadrez Nacional que Valoriza e investe no que é nosso apoiando eventos, clubes, entidades, jovens, estudantes, professores e profissionais de Xadrez em nosso país.

balenaEtcher

balenaEtcher
copie suas .isos no pendrive.

Rufus

Rufus
Programa para criar pendrive bootável.

Google Drive

Google Drive
Google Drive é um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos que foi apresentado pela Google em 24 de abril de 2012.[1][2] Google Drive abriga agora o Google Docs, um leque de aplicações de produtividade, que oferece a edição de documentos, folhas de cálculo, apresentações, e muito mais. O Google Drive é considerado uma "evolução natural" do Google Docs (uma vez ativado substitui a URL docs.google.com por drive.google.com). Rumores sobre o Google Drive começaram a circular no início de março de 2006.[3] Com o lançamento do Google Drive, o Google aumentou o espaço de armazenamento do Gmail para 15 GB.

Mega sync

Mega sync
Mega é um serviço de armazenamento em nuvem e hospedagem de arquivos. O site foi lançado em 19 de janeiro de 2013 para coincidir com o aniversário de um ano do término do seu antecessor

Dropbox

Dropbox
Dropbox é um serviço para armazenamento e partilha de arquivos. É baseado no conceito de "computação em nuvem" ("cloud computing"). Ele pertence ao Dropbox Inc., sediada em San Francisco, Califórnia, EUA.

Onedrive

Onedrive
Um só lugar para tudo na sua vida. Armazene e compartilhe facilmente suas fotos, vídeos, documentos e muito mais - em qualquer lugar e em qualquer dispositivo, gratuitamente.

Media Fire

Media Fire
Media Fire é um serviço de hospedagem de arquivos ou um disco virtual criado em 2005, localizado no Condado de Harris, Texas, nos Estados Unidos. O registo é opcional, e gratuito.

pCloud

pCloud
pCloud é o armazenamento em nuvem criptografado mais seguro, onde você pode armazenar seus arquivos pessoais ou fazer backup de seu PC ou compartilhar seus documentos de negócios com sua equipe!

pCloud Transfer

pCloud Transfer
O pCloud Transfer é uma ótima solução para quem busca um serviço gratuito para transferência de arquivos grandes. O limite de 5 GB é mais do que suficiente para pequenos trabalhos e o envio é muito rápido e fácil, nem mesmo é necessário fazer um registro para isso. A interface é autoexplicativa e basta preencher os dados.

WeTransfer

WeTransfer
WeTransfer é um serviço online que possibilita aos usuários compartilharem arquivos de até 2 Gb, gratuitamente
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Visual Studio

Visual Studio
Microsoft Visual Studio é um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE) da Microsoft para desenvolvimento de software especialmente dedicado ao .NET Framework e às linguagens Visual Basic (VB), C, C++, C# (C Sharp) e F# (F Sharp). Também é um produto de desenvolvimento na área web, usando a plataforma do ASP.NET, como websites, aplicativos web, serviços web e aplicativos móveis.

Delphi Community Edition

Delphi Community Edition
IDE Delphi grátis e completo para criar de aplicativos nativos para várias plataformas.Compartilhado gratuitamente com nossa comunidade de desenvolvedores autônomos, startups, estudantes e organizações sem fins lucrativos, o Delphi Community Edition é um IDE com todos os recursos para desenvolvimento de aplicativos iOS, Android, Windows e macOS a partir de uma única base de códigos Delphi (licença de uso comercial limitado). O Delphi Community Edition inclui um editor de códigos, eficientes ferramentas de depuração, acesso integrado e bancos de dados locais populares com dados em tempo real no momento do design, recursos de Bluetooth e IoT e um designer visual de interface de usuário com suporte para pixels perfeitos e estilo específico de plataforma.

Anaconda

Anaconda
Tecnologia de ciência de dados para pesquisa inovadora.uma vantagem competitiva.Um mundo melhor. O Anaconda oferece a maneira mais fácil de realizar ciência de dados Python/R e aprendizado de máquina em uma única máquina. Comece a trabalhar com milhares de pacotes e bibliotecas de código aberto hoje mesmo.

Jetbrains

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Ferramentas essenciais para desenvolvedores e equipes de software

Python

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Automatize suas tarefas, e acelere seus trabalhos diários.

Office365

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Download Office365

Autodesk

Autodesk
Ferramentas de desenhos parametrizados

Solidworks

Solidworks
O SolidWorks é um software de CAD 3D (Computer-Aided Design) desenvolvido inicialmente pela SolidWorks Corporation que funciona no sistema operativo Windows.

ANSYS

ANSYS
ANSYS, Inc. é um desenvolvedor de programas de simulação para engenharia sediado em Canonsburg, Pensilvânia, Estados Unidos. A companhia foi fundada em 1970 por John A. Swanson, e denominada originalmente Swanson Analysis Systems, Inc.

MATLAB

MATLAB
MATLAB (MATrix LABoratory) trata-se de um software interativo de alta performance voltado para o cálculo numérico. O MATLAB integra análise numérica, cálculo com matrizes, processamento de sinais e construção de gráficos em ambiente fácil de usar onde problemas e soluções são expressos somente como eles são escritos matematicamente, ao contrário da programação tradicional.

OnlyOffice

OnlyOffice
OnlyOffice é um programa útil que pode criar documentos e editar todos os tipos de arquivos salvos em sua plataforma e sincronizar com serviços de terceiros, como Dropbox, Google Drive e outros. OnlyOffice possui uma interface muito intuitiva. Basta instalar o programa para começar a criar documentos, tabelas ou apresentações.

7-Zip

7-Zip
7-Zip é um compactador de arquivos de código aberto para o sistema operacional Microsoft Windows e Linux. O programa, desenvolvido por Igor Pavlov, é distribuído sobre a licença GNU LGPL, e compete diretamente com os programas de código-fechado WinZip e WinRAR. Atualmente o formato 7z, o principal formato de compactação do programa, é o que leva maior taxa de compactação, ganhando inclusive do formato RAR

Bitwarden

Bitwarden
O Bitwarden é um serviço de gerenciamento de senhas gratuito e de código aberto que armazena informações confidenciais, como credenciais do site, em um cofre criptografado.

Xmind

Xmind
mapas mentais

Gimp

Gimp
Editor Profissional de Imagens grátis. GIMP é um programa de código aberto voltado principalmente para criação e edição de imagens raster, e em menor escala também para desenho vetorial.

Inkscape

Inkscape
Editor de Imagens Vetoriais grátis. Inkscape é um software livre para editoração eletrônica de imagens e documentos vetoriais, com base numa versão mais avançada do antigo Sodipodi no qual teve origem. Trata-se assim de um fork considerado de sucesso.

Blender

Blender
Blender, também conhecido como blender3d, é um programa de computador de código aberto, desenvolvido pela Blender Foundation, para modelagem, animação, texturização, composição, renderização, e edição de vídeo. Está disponível sob a GNU GPL, versão 2 ou posterior. Modelagem 3D, animação, texturização, composição, renderização, e edição de vídeo grátis.

Dia

Dia
criador de diagramas

K3b

K3b
O K3b é um programa de computador que funciona como uma interface gráfica para a gravação de CD-ROMs e DVDs e funciona normalmente em sistemas operacionais da família Unix, tais como o Linux e o FreeBSD. Utiliza-se, para gravar mídias, dos programas cdrecord, cdrdao e growisofs. O K3b faz parte do projeto KDE.

Brasero Disc Burner

Brasero Disc Burner
O Brasero é um programa gratuito de gravação de disco para sistemas do tipo Unix, que serve como um front-end gráfico para cdrtools, cdrskin, growisofs e libburn. Licenciado sob os termos da GNU General Public License, o Brasero é um software livre.

LibreCAD

LibreCAD
Ferramenta para Desenho CAD 2D gratuita. LibreCAD é uma aplicação de desenho assistido por computador, ou Computer Aided Design, livre para o projetos em 2D. Ele funciona em GNU/Linux, Mac OS X, Unix e sistemas operacionais Microsoft Windows. LibreCAD foi desenvolvido como uma bifurcação do QCad Community Edition.

LibreOffice

LibreOffice
Suite Office gratuito. LibreOffice é uma suíte de aplicativos livre para escritório disponível para Windows, Unix, Solaris, Linux e Mac OS X. A suíte utiliza o formato OpenDocument — formato homologado como ISO/IEC 26300 e NBR ISO/IEC 26300 — e é também compatível com os formatos do Microsoft Office, além de outros formatos legados.

Shotcut

Shotcut
O Shotcut é um aplicativo de edição de vídeo gratuito e de código aberto para FreeBSD, Linux, macOS e Windows. Iniciado em 2011 por Dan Dennedy, o Shotcut é desenvolvido no MLT Multimedia Framework, em desenvolvimento desde 2004 pelo mesmo autor.

OpenShot

OpenShot
OpenShot Video Edit é um editor de vídeo estável, livre. É possível adicionar legendas e outros form OpenShot: Suporte a vários formatos de vídeo, audio e imagem. Integração com GNOME, KDE e BlackBox. Trilhas múltiplas. Integração com Blender e Inkscape para criação de títulos simples e animados. Efeitos de transição.

HandBrake

HandBrake
HandBrake é um programa multiplataforma e multitarefa em código aberto de conversão de arquivos de vídeo e DVD e Bluray para MPEG-4, disponível para Mac OS X, Linux e Windows. É compatível com equipamentos como: Apple TV, iPod, iPhone, Xbox 360, PlayStation 3 e PSP.

jDownloader

jDownloader
JDownloader é um gerenciador de download de código aberto, independente de plataforma e completamente escrito em Java.

League Of Legends

League Of Legends
Jogo online de estratégia.

Steam

Steam
Steam é um software de gestão de direitos digitais criado pela Valve Corporation ou Valve L.L.C., de plataformas digitais como jogos e aplicativos de programação e fornece serviços facilitados como atualização automática de jogos, e preços acessiveis aos usuários.

Age of Empires II: Definitve Edition

Netflix

Netflix
Netflix é uma provedora global de filmes e séries de televisão via streaming sediada em Los Gatos, Califórnia, e que atualmente possui mais de 160 milhões de assinantes. Fundada em 1997 nos Estados Unidos, a empresa surgiu como um serviço de entrega de DVD pelo correio.

Spotify

Spotify
Spotify é um serviço de streaming de música, podcast e vídeo que foi lançado oficialmente em 7 de outubro de 2008. É o serviço de streaming mais popular e usado do mundo. Ele é desenvolvido pela startup Spotify AB em Estocolmo, Suécia.

FileZilla

FileZilla
FileZilla é um cliente FTP, SFTP e FTPS de código livre para Microsoft Windows e GNU/Linux. É distribuído em licença GNU General Public License.

Kdenlive

Kdenlive
Kdenlive (KDE Non-Linear Video Editor) é um editor de vídeo open-source baseado no framework MLT e KDE. Com o lançamento do Kdenlive 15.04.0 passou a ser oficialmente parte do projeto oficial do KDE. Pacotes do Kdenlive estão livremente disponíveis para Linux, FreeBSD e Mac OS X sob os termos da GNU General Public License versão 2 ou posterior.

DaVinci Resolve

DaVinci Resolve
O DaVinci Resolve é um aplicativo de correção de cores e edição de vídeo não-linear para macOS, Windows e Linux, originalmente desenvolvido pela da Vinci Systems e agora desenvolvido pela Blackmagic Design.

FFmpeg

FFmpeg
FFmpeg é um programa de computador que grava, converte e cria stream de áudio e vídeo em diversos formatos. FFmpeg é um programa em linha de comando que é composto de uma coleção de software livre e bibliotecas de código aberto.

OBS STUDIO

OBS STUDIO
Open Broadcaster Software é um programa de streaming e gravação gratuito e de código aberto mantido pelo OBS Project. O programa tem suporte para o Windows 7 e posterior, OS X 10.10 e posterior e Ubuntu 14.04 e posterior.

KODI - Central Multimedia Completa

KODI - Central Multimedia Completa
O Kodi Entertainment Center, ou simplesmente Kodi é um software multimídia gratuito e de código aberto, criado e mantido pela XBMC Foundation, disponível para várias plataformas, permitindo assistir a filmes, programas, podcast, e outras fontes da internet.

Audacity

Audacity
Editor de Audio Profissional grátis. Audacity é um software livre de edição digital de áudio disponível principalmente nas plataformas: Windows, Linux e Mac e ainda em outros Sistemas Operacionais. O código fonte do Audacity está sob a licença GNU General Public License. A sua interface gráfica foi produzida utilizando-se de bibliotecas do wxWidgets.

Geogebra

Geogebra
Acesse livremente diversos aplicativos matemáticos para gráficos, geometria, 3D e muito mais!

GanttProject

GanttProject
GanttProject é um programa livre licenciado como GPL, baseado em linguagem Java. Género de projecto de programa de gestão, corre nos sistemas operativos Windows, Linux e Mac OS X. Inclui Diagrama de Gantt para projectos de calendarização de tarefas e recursos. Tem um número de opções de relatórios.

ProjectLibre

ProjectLibre
Project grátis - gerenciador de projetos

Stellarium Astronomy Software

Stellarium Astronomy Software
Stellarium é um planetário de código aberto para o seu computador. Ele mostra um céu realista em três dimensões igual ao que se vê a olho nu, com binóculos ou telescópio.

GnuPG

GnuPG
GNU Privacy Guard é um software livre alternativo ao conjunto de softwares criptográficos PGP da Symantec, e em conformidade com o RFC 4880, a especificação de rastreio de padrões IETF do OpenPGP. Versões modernas do PGP possuem interoperabilidade com o GnuPG e com outros sistemas compatíveis com o OpenPGP.

GNU Octave

GNU Octave
GNU Octave é uma linguagem computacional, desenvolvida para computação matemática. Possui uma interface em linha de comando para a solução de problemas numéricos, lineares e não-lineares, também é usada em experimentos numéricos. Faz parte do projeto GNU, é um software livre sob os termos da licença GPL. Foi escrito por John W. Eaton. Possui compatibilidade com MATLAB, possuindo um grande número de funções semelhantes

Scilab

Scilab
O Scilab é um software científico para computação numérica semelhante ao MATLAB que fornece um poderoso ambiente computacional aberto para aplicações científicas.

QGIS

QGIS
Um Sistema de Informação Geográfica livre e aberto

hashtagtreinamentos

hashtagtreinamentos
Aprenda a automatizar suas tarefas diárias

Ruby - Linguagem de programação

Ruby - Linguagem de programação
Ruby é uma linguagem de programação interpretada multiparadigma, de tipagem dinâmica e forte, com gerenciamento de memória automático, originalmente planejada e desenvolvida no Japão em 1995, por Yukihiro "Matz" Matsumoto, para ser usada como linguagem de script.

R - Linguagem de programação

R - Linguagem de programação
R é um ambiente computacional e uma linguagem de programação que vem progressivamente se especializando em manipulação, análise e visualização gráfica de dados. Na atualidade é considerado o melhor ambiente computacional para essa finalidade.

C++

C++
C++ é uma linguagem de programação compilada multi-paradigma e de uso geral. Desde os anos 1990 é uma das linguagens comerciais mais populares, sendo bastante usada também na academia por seu grande desempenho e base de utilizadores.

Code::Blocks

Code::Blocks
Code::Blocks é um ambiente de desenvolvimento integrado de código aberto e multiplataforma. Ele foi desenvolvido em C++, usando wxWidgets. Sua arquitetura é orientada a plugin, de forma que suas funcionalidades são definidas pelos plugins fornecidos a ele

FreePascal

FreePascal
Free Pascal (também conhecido pela sigla FPC) é um compilador 32bits/64bits para a linguagem Pascal (dialetos: Borland Pascal, Delphi Object Pascal e algumas extensões do Mac-Pascal), escrito em Pascal e distribuído sob a licença GPL. Ele possui alto grau de compatibilidade com o antigo Turbo Pascal bem como com versões recentes do Delphi (até a versão 7) e roda em várias arquiteturas (x86, x86-64, PowerPC, SPARC, ARM) e sistemas operacionais (Linux, FreeBSD, Mac OS X/Darwin, Mac OS classic, DOS, Win32, OS/2, Netware (libc e classic) e MorphOS). Sua RTL (RunTime Library - biblioteca de tempo de execução) é extensa, disponibilizando uma grande quantidade de funções, rotinas e classes prontas para o programador. O projeto atualmente é liderado por Florian Klaëmpfl mas conta com vários desenvolvedores espalhados principalmente pela Europa.

Lazarus

Lazarus
Lazarus é um ambiente de desenvolvimento integrado desenvolvido para o compilador Free Pascal. O software objetiva ser compatível com o Delphi e, ao mesmo tempo, suportar diversas arquiteturas e sistemas operacionais.

Eclipse

Eclipse
Eclipse é um IDE para desenvolvimento Java, porém suporta várias outras linguagens a partir de plugins como C/C++, PHP, ColdFusion, Python, Scala e plataforma Android. Ele foi feito em Java e segue o modelo open source de desenvolvimento de software.

Netbeans

Netbeans
O NetBeans IDE é um ambiente de desenvolvimento integrado gratuito e de código aberto para desenvolvedores de software nas linguagens Java, JavaScript, HTML5, PHP, C/C++, Groovy, Ruby, entre outras. O IDE é executado em muitas plataformas, como Windows, Linux, Solaris e MacOS.

Java

Java
Java para desenvolvedores